30 junho 2017

IV Convívio "SOU DA RUA"

 29 de Julho de 2017

Você é Associado? - Deve ir.
Não é? - Pode ir.
É da Rua? - Está em sua Casa.
Não é da Rua? - Faça de conta que está em sua casa,
Se tem dúvidas apareça na mesma será sempre um prazer!
 

28 junho 2017

Vou à “RUA” (Capitulo II)


Sou da RUA

Na sequência do Capitulo anterior em que descrevi alguns exemplos de iniciativas para o desenvolvimento da Freguesia de Eja patrocinadas pelo Dr. Antonino de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Penafiel, venho hoje apresentar-vos uma iniciativa já com provas dadas e com um desenvolvimento assinalável para a vida social da Freguesia da Eja.

Mais uma vez a disponibilidade do Dr. Antonino de Sousa esteve presente com o seu apoio a mais uma iniciativa com vista ao enriquecimento social e cultural de todos os Ejenses.

Estou a falar da Associação Recreativa Sou da “Rua”.

A Associação foi constituída juridicamente em Dez de 2015 e a sua primeira Direcção eleita a 3 de Janeiro de 2016.
A primeira Direcção de "Sou da Rua"

Por vários meios na Internet, nomeadamente Facebook 
 
 
e do Blog
 
 
foi possível tomar nota do desenvolvimento da Associação SOU DA RUA e aí se pode desde já verificar o que em pouco mais de um ano a Associação desenvolveu em iniciativas. 
Convivio

III convívio Sou da "Rua"
Festival "Entre-os-Rios com cor"
PEREGRINAÇÃO A FATIMA
Concurso " A melhor quadra da Rua"
CONCURSO DE FOTOGRAFIA
CAMINHADA SOLIDÁRIA PELOS GUERREIROS



Todas estas iniciativas estão profundamente documentadas nos “locais” atrás indicados. 

As instalações da Associação são na cantina da antiga “Universidade” de Eja também conhecida como a “Universidade” da curva e na qual me “Licenciei” para a vida em 1949. 

Convivio
Alguns elementos de "Sou da Rua"

"Universidade" de Eja






Obras na sede
Um aspeto da sede
O espaço está em obras, com o apoio da Câmara, para um mais digno abrigo da Associação e destinado a todos os habitantes da Freguesia. Seria bom que todos aqueles que sintam o Associativismo como algo de que gostariam de fazer parte tomassem a iniciativa de se associar e assim os do alto da Freguesia tenham a oportunidade de dizer 


“Oh Mãe VOU Á RUA”

27 junho 2017

Vou à “RUA” (Capitulo I)





Há momentos da vida que de tempos a tempos recordamos ao longo dos anos.

Abôl 
Hoje vou recordar momentos da minha juventude e senão mesmo da minha infância e recordo os tempos em que na companhia de meu pai, lá pelos anos 40 do século passado, em passando pelos mais variados lugares da Freguesia de Eja (Abôl, Eja e Ameixede) ouvia os locais em conversa com meu pai dizer “Amanhã vou à Rua e passo lá por casa” ou “Para a semana vou à Rua” ou ainda “Encontrei-me na Rua com ‘fulano’” e até mesmo aqueles que viviam mais afastados do “centro” como eu próprio dizia “Pai vou à Rua”.

Eja - Igreja



A Freguesia de Eja era à época (e ainda será!?) uma Freguesia que vivia essencialmente da agricultura. O lugar de Entre-os-Rios era então como que um entreposto de comunicações; o centro comunicacional, comercial e turístico de então. Era em Entre-os-Rios a Farmácia, os Correios, o nó que unia o concelho do Marco de Canavezes e Castelo de Paiva e era aqui também que havia uma feira mensal, daí ainda hoje se chamar ao Largo Dr. Baltar o Largo da Feira.

Largo Dr. Baltar (Largo da Feira)





Os tempos mudam com o passar dos anos, mas é um facto que nos últimos 40 essa mudança foi grande. Nem sempre me foi possível durante todo esse tempo seguir de perto essas mudanças, a vida tem condicionantes que nos levam para outras paragens, mas o regresso às origens é um bem que nem todos conseguem alcançar.

Igreja de S. Miguel - Eja
Capela de N.S. da Cividade - Eja



A Freguesia de Eja transformou-se ao longo destes anos; passou de um centralismo em Entre-os-Rios para uma descentralização, sobretudo habitacional; tendo os restantes lugares da Freguesia alcançado um desenvolvimento jamais previstos muitos anos atrás. Assim se foi desertificando a outrora Metrópole, por isso, hoje, já ninguém diz “Vou à Rua” porque as necessidades de outrora já não são tão prementes. Hoje “Vou a Entre-os-Rios” e vêem cá para um passeio, para uma festa, para um espectáculo, enfim, para diversão.
Bombeiros Voluntários de Entre-os-Rios


Há uma verdade que sem justificar tudo, justifica alguma coisa. A topografia de Entre-os-Rios não facilita o seu desenvolvimento, limita-o; não é, no entanto, uma justificação para a sua estagnação. Vontade, imaginação, voluntarismo e algum saber serão sempre necessários para ultrapassar essa condicionante.

Alguma coisa se tem feito e os Bombeiros Voluntários de Entre-os-Rios (dos quais sou o sócio nº 38) tem sido um exemplo da capacidade que as gentes da terra, em comunhão com as gentes da Freguesia de Eja, têm para um desenvolvimento importante e desejado. No final, para bem de toda a Freguesia de Eja. Mas se os BVE são um exemplo visível no dia a dia outros serão importantes como o grande espectáculo da semana passada com o apoio da Câmara Municipal de Penafiel e com o apoio sempre presente na pessoa do seu Presidente Dr. Antonino de Sousa.
Outros exemplos seguem na esteira do desenvolvimento da Freguesia e de todos os Ejenses. Desses, alguma coisa diremos no 2º Capitulo.

26 junho 2017

Entre-os-Rios, Ontem e Hoje




Neste último fim de semana a Câmara Municipal de Penafiel prestigiou-se ao promover um evento internacionalmente reconhecido em Entre-os-Rios.


O presente e o...
O "Aquabike World Championship" veio relançar a importância da Freguesia de Eja como porta de entrada para o Concelho a partir da "Auto Estrada" do Rio Douro e do cais de Entre-os-Rios.


A importância dada pelo Dr. Antonino Aurélio Vieira de Sousa, Presidente da Edilidade Penafidelense, veio dar um novo alento às esperanças de todos os habitantes desta Freguesia.






...passado
Este evento demonstrou mais uma vez quão importante é uma colaboração efectiva e amigável entre todos os Autarcas, no caso vertente, de Penafiel.








2017





A “desertificação” de Entre-os-Rios deverá ser uma preocupação a ter em conta pelos Autarcas. Terá de haver entre os responsáveis uma actuação conjunta que leve a que a região alcance um lugar de relevo condizente com as necessidades das gentes actuais e futuras da terra.

1970



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