14 meses após a queda da ponte a encosta de Entre-os-Rios ainda não tinha sido atacada pelas máquinas devastadoras.
Todos os projectos são tratados nos segredos dos Deuses, o Povo anónimo só se apercebe quando o barulho das máquinas se faz ouvir. As vozes discordantes, anónimas, numa pequena aldeia tornada "famosa" pela desgraça não se consegue fazer entender, a política e o tacho estão sempre à frente.
As alternativas então em estudo foram p'ró lixo, já não interessavam, havia que acalmar as populações. Onde estavam as organizações ambientalistas?
Pobre país onde os políticos põem os seus interesses em primeiro lugar.
05 fevereiro 2007
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